Os sete pecados de atendimento ao cliente

Leia com atenção pense em seus atendimentos e veja se você se encaixa em alguma dessas posições: 

  1. Apatia - A apatia ocorre quando os funcionários de uma empresa não demonstram que se importa com o cliente. Para e pense: Quantas vezes um cliente novo entra na loja, e os projetistas, numa postura apática, não se levantam imediatamente para atendê-lo. Uma boa maneira de se combater a apatia é trabalha a pró-atividade. Pró-Atividade: “O funcionário proativo é aquele que não faz o estritamente designado dentro de sua função”. É aquele que toma iniciativas, aquele que se interessa que veste a camisa da empresa, que torce por ela, que a ajuda a crescer. “Que toma atitudes para resolver problemas antes que eles aconteçam”.
  2. Má vontade - Este é um pecado horrível, faz com que o cliente se sinta mal e tenha uma péssima impressão da empresa. Neste caso, os funcionários tentam livrar-se do cliente, sem resolver o problema dele. 
  3. Frieza - O cliente é tratado de forma distante e desagradável. Atualmente nosso cliente orça com pelo menos mais duas empresas além da nossa. O preço e o projeto recebidos podem ser muito semelhantes, e neste caso o atendimento será sempre destaque. Em vendas, é sempre essencial criar vínculo, pontos de identificação entre o cliente e o projetista. Sem eles, a venda torna-se muito difícil. Ninguém cria vínculo com alguém que permanece frio e indiferente. Já dizia Dale Carnegie em Como Fazer amigos e influenciar pessoas: “Se quiser que as pessoas gostem de você, se quiser aprofundar verdadeiras amizades, se quiser ajudar as outras pessoas e ao mesmo tempo ser ajudado por elas, procure lembrar-se deste princípio: Interesse-se sinceramente pelas outras pessoas.” 
  4. Desdém - Há funcionários que se dirigem ao cliente, de cima para baixo, como se ele não soubesse de nada, fosse uma criança. Isso enfurece as pessoas. A marca New Modulados é bastante voltada para a primeira compra, muitos de nossos clientes nunca compraram móveis planejados. Uma linguagem muito técnica para com o cliente pode passar causar uma sensação ruim e um certo desconforto, uma vez que o cliente não entende o que está sendo dito. Neste caso, a melhor coisa a se fazer é ser explicativo de forma simples e direta. E lembre-se: Ações falam mais alto que palavras e um sorriso diz:  "Gosto de você. Você me faz feliz. Estou satisfeito por vê-lo". 
  5. Robotismo - Deixa-se de agir como se fosse uma pessoa e repete-se sempre a mesma coisa, da mesma maneira, com os mesmos movimentos, como se estivesse em outro lugar. Há que se ter muito cuidado para não entrar no robotismo. Apesar de elaborarmos um manual de atendimento, estamos conscientes que cada atendimento é único e possui suas particularidades. É comum que depois de certo de trabalho o projetista ligue o automático e comece a fazer atendimentos massantes e sem entusiasmo. Há que se ter muito cuidado para não cair no robotismo! Cabe a você fazer com que cada cliente seu se sinta especial!  Um conselho para não cair no robotismo: “Seja um bom ouvinte, incentive os outros a falar sobre eles mesmos.” "Quando eu tinha oito anos de idade, e estava passando um fim-de-semana em visita a minha tia Libby Linsley, em sua casa, em Stratford, no Housatonic", escreve ele no seu ensaio Human Nature, "certa noite chegou um homem de meia-idade que, depois de uma polida troca de amabilidades com minha tia, concentrou sua atenção em mim. Naquele tempo, andava eu muito entusiasmado com barcos, e o visitante discutiu o assunto de tal modo que me deu a impressão de estar particularmente interessado no mesmo. Depois que saiu, falei dele com entusiasmo. Que homem! Minha tia informou-me então que ele era um advogado em Nova York; que não entendia coisa alguma sobre barcos, nem tinha o menor interesse no assunto. Mas então, por que falou todo o tempo sobre barcos?" "Porque ele é um cavalheiro. Viu que você estava interessado em barcos, e falou sobre coisas que lhe interessavam e lhe causavam prazer. Fez-se agradável!" 
  6. Desapego às normas - Normas são criadas por um único motivo: Criar uma margem de segurança para que tudo o que tenha sido combinado com o cliente possa ser cumprido dentro dos prazos estipulados. Muito cuidado para não prometer coisas impossíveis ou que independem de você. È sempre melhor surpreender o cliente do que gerar uma frustração nele. 
  7. Jogo de responsabilidade - A síndrome do vai para lá e vem para cá. Há pessoas que mandam os clientes de um lugar para o outro, sem nunca resolver nada. É fundamental que você preste toda a assistência devida ao seu cliente. Desde a formulação do projeto até o acompanhamento da montagem. Caso não esteja ao seu alcance solucionar o problema dele, localize o departamento responsável e informe você mesmo sobre o ocorrido.
Clarice Ferreira

3 comments

Euder 25 de novembro de 2015 às 11:12

Parabéns! Excelentes comentários sobre cada um dos pecados do atendimento!

Alisson Bento 9 de julho de 2016 às 19:41

Muito bom.

Alisson Bento 9 de julho de 2016 às 19:44

Muito bom.

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